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Atentado a jornal francês vitimou cartunista vegetariano que criticava violência contra animais

Que a violência tenha fim.


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O atentado terrorista ocorrido em Paris na última quarta-feira (7) chocou o mundo e tirou a vida de 12 pessoas. Homens fortemente armados invadiram o escritório do periódico Charlie Hebdo e assassinaram jornalistas à queima-roupa.

Charlie Hebdo é um jornal semanal com ênfase no humor e em críticas ácidas. A motivação para a barbárie cometida foi religiosa. O jornal já havia sido atacado com bombas anteriormente por publicar desenhos do profeta Maomé considerados ofensivos por extremistas islâmicos.

Entre os mortos no ataque, está o cartunista Cabu (Jean Cabut), um veterano das charges e também um dos mais bem pagos do mundo. Cabu era vegetariano e, entre outros assuntos, abordava a questão dos Direitos Animais em suas peças.

O Charlie Hebdo era o único jornal da França a dedicar uma coluna semanal aos animais. Além de Cabu, outros cartunistas mortos no atentado já abordaram os Direitos Animais em algum momento. Veja abaixo algumas críticas à violência contra animais de Cabu, Bernard Verlhac (Tignous), Stéphane Charbonnier (Charb) e do lendário cartunista Georges Wolinski, vítimas da violência humana.

Assim como os cartunistas que tiveram suas vidas retiradas, nós do Vista-se somos a favor da liberdade de expressão e lamentamos a violência contra todos os animais, inclusive contra os humanos.

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