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Clarín, maior jornal da Argentina, destaca o crescimento do veganismo no país do tango

Lá também está se popularizando.


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A maior editora de guias de viagem do mundo, a australiana Lonely Planet, classificou a Argentina como o pior país do mundo para viajantes que não comem carne, em 2012. De fato, a terra do tango tem fama pelos pratos baseados em carne. É difícil imaginar que por lá exista um público que não consuma, além de carne, nada de origem animal. Mas existe e não são poucas pessoas.

Em uma matéria publicada no último sábado (28), o Clarín faz um apanhado positivo sobre o crescimento do veganismo na Argentina (leia aqui, em castelhano), apesar do gosto por carne ainda arraigado no povo argentino. Nos últimos três anos, surgiram novos restaurantes veganos e o conceito do veganismo vem fazendo adeptos. Além de estabelecimentos que vendem alimentos, há também o surgimento de lojas de roupas e estúdios de tatuagem que seguem a filosofia de vida vegana.

Embora não haja estatísticas oficial sobre o número de ovolactovegetarianos ou veganos no país, o vice-presidente Sociedade Argentina de Nutrição estima que cerca de 600 mil argentinos sejam ovolactovegetarianos ou mesmo veganos. Isso equivale a 1 ou 2% da população. No Brasil, este índice já chega a 8% segundo o IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), veja aqui.

Segundo o texto do Clarín, ser vegano na Argentina hoje em dia é visto como uma atitude bacana. Antes, veganos eram vistos como esquisitos e anoréxicos. Não que a Argentina tenha se tornado um destino turístico atrativo para veganos de uma hora para a outra, mas já não é aquele local hostil para este público como um dia foi.

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