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Victoria’s Secret começa a testar em animais e não é mais uma marca livre de crueldade

Na contramão.


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Por anos conhecida como uma marca de cosméticos livre de testes em animais e cultuada por veganas de todo o mundo, a marca norte-americana Victoria’s Secret deu um passo para trás. E dos piores.

Há alguns meses, a Limited Brands – empresa que controla a marca Victoria’s Secret, entre outras – atualizou sua política sobre os testes em animais (leia aqui, em inglês) e vem admitindo os testes em animais em respostas a e-mails de consumidoras.

O que chama atenção é a baixeza nos textos da empresa, que claramente tentam enganar as consumidoras com eufemismo e falta de postura em relação à vivissecção. Ao invés de responder “Sim, nós testamos em animais.”, a marca dá uma grande volta para dizer a mesma coisa: “A Limited Brands proíbe os testes de nossos produtos, formulações e ingredientes em animais, exceto em casos raros onde eles são obrigatórios por regulamentações governamentais.” – alega parte do texto de políticas sobre testes em animais.

A mais famosa lista de empresas que testam em animais no mundo (da ONG norte-americana PETA) também já mostra a Victoria’s Secret como uma marca cruel, que faz testes em animais (veja aqui, em inglês).

Empresas que não querem testar em animais simplesmente deixam de comercializar em países que obrigam a prática. Elas não são obrigadas a vender nestes lugares. Mas quando o lucro fala mais alto que a posição ética, empresas como a Victoria’s Secret jogam a culpa nos governos locais.

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