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Ativistas da Sea Shepherd são detidos na Dinamarca por tentar impedir massacre

Barbaridade irracional.


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Essa quinta-feira (23) foi marcada pelo assassinato de mais de 150 baleias-piloto no litoral das Ilhas Feroe, território com cerca de 50 mil habitantes que pertence à Dinamarca. O evento, considerado uma tradição na região e realizado anualmente, consiste em barcos encurralarem o maior número de baleias possível para que homens jovens as matem com facas e outros objetos cortantes. É um tipo de ritual de iniciação à vida adulta totalmente bizarro.

Como sempre, a ONG Sea Shepherd foi ao local para tentar impedir a sangrenta tradição. Mas esse ano os ativistas tiveram alguns contratempos com os navios maiores e não conseguiram bons resultados. Dois deles foram detidos em alto-mar, em uma pequena embarcação, e pouco puderam fazer para evitar a tragédia.

Na areia, enquanto outros dois voluntários da ONG eram jogados no chão e detidos pela polícia, a multidão gritava e corria em direção aos animais. Indefesas e cercadas, as baleias foram brutalmente retalhadas e toda a praia ficou vermelha com o sangue delas.

O exato momento da detenção dos ativistas e do ataque aos animais foi registrado de longe e está no vídeo abaixo, divulgado pelo capitão Paul Watson, presidente da Sea Shepherd. Por incrível que pareça, o evento não é contra a lei da Dinamarca. Isso explica o fato da polícia prender os ativistas e não os assassinos.

Assista ao vídeo | Youtube

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