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Dilma Rousseff quebra o silêncio sobre o destino do labrador Nego e de seus outros cachorros

A ex-presidenta publicou uma nota em seu site oficial, leia no fim da matéria.


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A ex-presidenta Dilma Rousseff está no centro de uma polêmica sobre o destino de seus animais de estimação. Alguns sites afirmam que, ao se mudar de Brasília para Porto Alegre, Dilma teria simplesmente mandado matar o cão chamado Nego, cuja imagem ficou famosa nas campanhas políticas dela.

Infelizmente, de fato o cão não está mais vivo. Segundo a nota publicada no site oficial da ex-presidente (confira aqui ou leia abaixo), nego tinha 14 anos e sofria de uma doença incurável que afetava sua medula.

Ainda segundo a nota emitida à imprensa, há 2 meses o médico-veterinário teria recomendado o sacrifício do animal, mas Dilma tentou de tudo para que o procedimento fosse evitado e, por isso, Nego foi sacrificado apenas há alguns dias. O labrador Nego viveu com Dilma por 11 anos.

Ao todo, Dilma convivia com 5 cães. Eram 4 labradores: Boni, Galego, Princesa e Nego. E havia também uma cadelinha chamada Fafá, adotada por Dilma em uma de suas caminhadas na cidade de Brasília. Os labradores, segundo o site da ex-presidenta, também eram todos adotados.

A labradora Princesa está com o ex-marido de Dilma, o advogado Carlos Araújo, em Porto Alegre. Boni e Galego ficaram em Brasília com amigos da ex-presidenta. A cadelinha Fafá está temporariamente com uma tia de Dilma, mas será transferida para Porto Alegre em novembro.

O motivo para não manter os 3 labradores ao seu lado é a falta de espaço, segundo a nota. Dilma vai morar em um apartamento na capital gaúcha e julgou não ser um local adequado aos animais, que são de grande porte.

Confira abaixo, na íntegra, a nota oficial divulgada pela ex-presidenta.

NOTA À IMPRENSA

A respeito das notas publicadas pela imprensa sobre a morte do cachorro Nego, a Assessoria de Imprensa de Dilma Rousseff esclarece:

1. Não procede a informação de que Dilma Rousseff tenha “abandonado” o labrador Nego, que ganhou de José Dirceu em 2005. Ao lado dos outros cães de estimação da ex-presidenta – todos adotados: os labradores Boni, Galego e Princesa, além da cadelinha Fafá –, Nego foi amado por Dilma e sua família desde que passou a viver com ela em Brasília, nos tempos em que era ministra-chefe da Casa Civil.

2. Animal de grande porte, com quase 1,70m, Nego tinha três anos de idade quando passou a viver com Dilma. Aos 14 anos, desde dezembro de 2015, vinha sofrendo. Além da idade avançada, foi diagnosticado pelo veterinário como portador de mielopatia degenerativa canina.

3. Sob cuidados e orientação do médico-veterinário, Dilma prolongou ao máximo que pode o conforto e as necessidades de Nego. Há dois meses, o médico recomendou que fosse abreviado o sofrimento do cão, um dos prediletos de Dilma. Relutante, ela adiou a decisão até pouco antes de deixar o Palácio da Alvorada, na semana passada, e mudar-se para Porto Alegre.

4. Dilma sempre teve amor por animais de estimação. Adotou Fafá quando percorria as ruas de Brasília em uma caminhada e encontrou a cadelinha abandonada no Lago Sul. A acolheu e passou a cuidar dela com amor, atenção e carinho. Fafá permanece com uma das tias da ex-presidenta, que a levou para Belo Horizonte, onde vai ficar até que Dilma a transfira para Porto Alegre, em novembro.

5. Já a labradora Princesa está com o ex-marido de Dilma, o advogado Carlos Araújo, em Porto Alegre. Quanto aos outros cães – os labradores Boni e Galego – Dilma optou por deixá-los com amigos que vivem em Brasília, porque não havia como levar os dois para morar no apartamento que tem em Porto Alegre.

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