- visualizações

Mais de 11,5 mil pessoas assinaram para que a OLX Brasil proíba a venda de animais em seu site

Isso tudo em menos de 72 horas. Enviamos um ofício para eles – veja no fim da matéria.


  Achou útil? Clique no coração e agradeça.


[responsivevoice_button voice=”Brazilian Portuguese Female” buttontext=”Ouvir / Parar”]


Na última sexta-feira (17), publicamos uma matéria sobre o caso do cachorrinho que teve seu órgão genital decepado para ser vendido como fêmea na OLX (relembre aqui).

A empresa limitou-se a dizer que há um botão para denúncias em cada anúncio publicado em seu site e que o anúncio do cachorrinho foi retirado tão logo foi constatada a crueldade. Mas o filhote já havia sofrido a violência e já havia sido vendido na plataforma da OLX Brasil.

O caso expõe um problema muito fácil de ser identificado: o site não tem como controlar se os animais vendidos em sua plataforma são ou não bem tratados. Por isso, criamos um abaixo-assinado pedindo que a OLX Brasil retire a categoria de animais de sua plataforma, ou seja, proíba a venda deles.

Em menos de 72 horas, mais de 11,5 mil pessoas demonstraram concordar conosco, afirmando que também gostariam que a OLX Brasil deixasse de permitir a venda de animais.

Na manhã desta segunda-feira (19), enviamos um ofício por meio do site da empresa para deixá-los cientes do que estamos pleiteando e da campanha que iniciamos.

Estado de saúde do cachorrinho

Felizmente, o filhote reagiu bem às duas cirurgias que sofreu e se recupera bem. Segundo a clínica veterinária que está cuidando dele publicou no Facebook (veja aqui), é provável que ele não precise mais de intervenções cirúrgicas.

Abaixo-assinado

Se você concorda que a OLX Brasil deveria proibir a venda de animais em sua plataforma, deixe sua assinatura em www.vista-se.com.br/olx.

Confira o ofício que enviamos à empresa

  Achou útil? Clique no coração e agradeça.

Ir para a capa do Vista-se (clique aqui)

Apoie com R$ 1,00 por mês (clique aqui)

Nossas redes sociais:
Facebook | YouTube | Instagram | Twitter

Publicidade: