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Produtores de leite dos Estados Unidos mataram milhões de vacas para elevar preço do produto

Indústria do leite: explora animais e os trata como objetos.


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As maiores cooperativas de produção de laticínios dos Estados Unidos fecharam um acordo com a justiça de US$ 52 milhões (cerca de R$ 171 milhões) para escapar de um processo judicial por uma prática escandalosa da indústria.

Durante quase uma década, os produtores ligados às cooperativas que representam 70% do mercado leiteiro norte-americano mataram parte de suas vacas exploradas antes do tempo. A lógica é simples: menos produtos no mercado, preço mais elevado.

Todas as vacas exploradas para a produção industrial de leite, em qualquer parte do mundo, são mortas após alguns anos. Nesse caso específico dos criadores dos Estados Unidos, o que eles faziam é antecipar o fim da chamada “vida útil” dos animais. Como é comum nessa indústria, as vacas eram enviadas para abatedouros e posteriormente eram vendidas como carne de segunda, comumente usada em hambúrgueres.

Isso fazia com que o leite ficasse em falta no mercado e forçava o preço a subir, dando mais lucro aos criadores do que se eles tivessem que manter todos os animais vivos comendo e gastando recursos.

Segundo uma reportagem do portal de notícias UOL (leia aqui), a Federação Nacional de Produtores de Leite dos Estados Unidos considerou o acordo entre os produtores “a linha de ação mais sensata e responsável”.

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