Todos os cursos de medicina dos Estados Unidos e Canadá deixam de usar animais em suas aulas

Enquanto a vivissecção continua sendo uma triste realidade na maioria das instituições de ensino superior no Brasil, ativistas dos Estados Unidos e Canadá comemoram o fim da prática em cursos de medicina.

Após mais de 30 anos de luta, aprendizado e ensinamento, o PCRM – Physicians Committee for Responsible Medicine (Comitê de Médicos por Uma Medicina Responsável) anunciou que a última instituição a deixar o uso de animais para lecionar medicina foi uma universidade do Tennessee, nos Estados Unidos.

Ao invés de treinar cirurgias e outras técnicas em animais, os futuros médicos já utilizam programas de computados, bonecos desenvolvidos para práticas de ensino e acompanhamento clínico.

O PCRM é um grupo de médicos veganos que atua na sociedade norte-americana incentivando uma melhor alimentação e oferecendo serviços de saúde em um centro médico totalmente livre de crueldade. Na ocasião do lançamento do centro clínico, nós falamos sobre ele (relembre aqui).

No mundo inteiro as universidades estão deixando de utilizar animais em suas aulas de medicina. No Brasil, a Anhembi Morumbi (site), de São Paulo, é uma das poucas que já deu o passo de deixar de utilizar animais. Lá, eles usam tecnologia de ponta para ensinar os futuros médicos, como falamos em 2012 (relembre aqui).

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