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Vegano lança campanha de financiamento coletivo para instituto de educação humanitária

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Nasceu nesta segunda-feira (21), a campanha Unidos Pela Educação Humanitária, do baiano Francisco Athayde. Há mais de 7 anos, Francisco trabalha em um objetivo muito claro em sua vida: incluir a educação humanitária na grade curricular de escolas públicas e privadas do Brasil.

Seu trabalho consiste em levar às instituições de ensino um conteúdo que poucas têm de forma nativa. Noções de respeito à natureza, à diversidade do ser humano e um olhar de compaixão a todas as espécies de animais são alguns dos pontos abordados por Francisco nas escolas que ficam aos arredores de Salvador. Suas palestras e projetos em torno da educação humanitária já beneficiaram mais de 20 mil pessoas.

O conceito de educação humanitária é amplo e vai desde levar as crianças a uma horta para que elas saibam de onde vêm os alimentos até explicar que todos somos igualmente merecedores de respeito, independentemente de religião, cor ou qualquer outra característica ou escolha pessoal. Parece óbvio, mas as crianças não aprendem esses conceitos de forma aprofundada em escolas comuns.

Com a campanha lançada nessa segunda-feira, Francisco pretende arrecadar R$ 160.000,00 para montar o Instituto de Educação Humanitária (IEH) de forma estruturada, com materiais, equipamentos e funcionários. A aquisição de um veículo para o instituto e a produção de um jogo educativo estão na lista de afazeres do IEH após conseguir o dinheiro. O valor arrecadado servirá para:

• Montar a sede do instituto com materiais educativos existentes;
• Contratar pessoas capacitadas para desenvolver um programa de educação humanitária para crianças, jovens e educadores;
• Elaborar projetos de educação humanitária para serem aplicados nas escolas com crianças, jovens e educadores;
• Ministrar cursos para capacitar pessoas a agirem na transformação como educadores humanitários;
• Produzir o jogo humanitário “Construa um novo mundo com novas ações” para ser aplicado nas escolas e apoiar os educadores humanitários;
• Produzir documentários e aulas educativas em vídeo;
• Realizar cursos, palestras e projetos de educação humanitária;
• Adquirir um veículo para atender as demandas do instituto.

Embora a sede do Instituto de Educação Humanitária (IEH) seja em Salvador, o trabalho continuará sendo de abrangência nacional. Com estrutura, a ideia é que seja possível expandir cada vez mais o alcance dos materiais do instituto e que mais crianças e jovens tenham a chance de experimentar um tipo não convencional de educação.

Quem quiser ajudar com qualquer valor a partir de R$ 10,00 deve acessar a página oficial da campanha no site de financiamento coletivo Kickante (ajude aqui). Para mais informações, acesse o site oficial do IEH (visite aqui) e a página no Facebook (curta aqui).

Assista ao vídeo | Youtube

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